O vinho e a sua dinâmica nas grandes áreas vitivinícolas
Existe hoje a necessidade por parte de muitos de saber mais sobre o vinho. Poderá afirmar-se que o conhecimento, maior ou menor, das características e dos paladares das diversas qualidades de vinhos, tornou-se moda e ainda bem, pois o país, Portugal, possui grandes áreas vitivinícolas, com variedade de castas, de microclimas e nuances diversas no modo de fabrico, que dão origem, por sua vez, a inúmeros sabores, capazes de satisfazer um largo universo de pessoas.
De facto, o vinho merece toda a deferência pela sua componente histórica, pelo seu sabor, pelo trabalho que envolve a cultura das vinhas e o seu próprio fabrico.
Recorde-se que, na região do Alto Douro, o vinho e a cultura da vinha existem pelo menos desde o Império Romano. Daí até aos dias de hoje toda a paisagem duriense sofreu enormes transformações pela ação do homem que sempre soube ver a importância da cultura da vinha como vetor de desenvolvimento económico da região. Os processos de fabricação do vinho têm vindo a desenvolver-se, principalmente nos últimos trinta anos em que a tecnologia tornou possível um conhecimento profundo dos componentes das uvas, das misturas de castas e das reações à fermentação.
O vinho e toda a dinâmica que o tem envolvido ao longo dos tempos fazem parte das raízes culturais das respetivas regiões vitivinícolas, muito especialmente da Região Demarcada do Douro, onde se produz um dos mais famosos vinhos a nível mundial - o Vinho do Porto (Port Wine).
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