Os provérbios que Maria da Graça e Jorge Lage enviam ao NetBila
No mês de Junho foices em punho.
Pela palha se conhece a espiga.
Pelo S. João os ouriços são do tamanho de um botão.
Quem os pardais receia, o milho não semeia.
A chuva de Santo António tira o pão à gente e dá o vinho ao demónio.
Em Maio com sono caio.
Maio que não der trovoada não dá coisa estimada.
Guarda pão para Maio e lenha para Abril, que quem não veio há-de vir.
Mal por mal, antes na cadeia do que no hospital.
Maio frio e Junho quente: bom pão, vinho valente.
Quem em Abril não varre a eira e em Maio não rega a leira, anda todo o ano em canseira.
Se não chove em Abril, perde o lavrador couro e quadril.
No princípio ou no fim, costuma Abril ser ruim.
A geada de Março tira o pão do baraço e a de Abril nem ao baraço o deixa ir.
Abril, tempo de cuco, de manhã molhado e à tarde enxuto.
Quem não aparece, esquece; mas quem muito aparece, tanto lembra que aborrece.
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