Maria da Graça, uma mondinense de respeito
por Costa Pereira
Já uma vez, em Março de 2010, escrevi acerca desta minha distinta conterrânea, da diáspora, como eu, o que repito e teimo divulgar: "Não vai gostar, mas como a sei mulher que a quem como ela amar e defender a terra onde ambos nascemos é capaz de perdoar este meu atrevimento, eis-me a revelar o nome daquela "minha conterrânea Mg que para ver e conhecer gente transmontana que em verso ou prosa honre as letras lusas não há igual!", como noticiei no blog Ao sabor do tempo, em post, de 26 de Fevereiro 2010, intitulado "encontro cultural".
Trata-se da minha conterrânea Maria da Graça Borges de Matos, natural de Mondim de Basto, onde nasceu a 4 de Janeiro de 1956, filha de José Teixeira de Matos e de Maria Alzira Teixeira Borges. Como já divulguei, nada de novo aqui. De novo, apenas que fez anos no passado dia 04, e que nem uma mensagem de parabéns lhe mandei. Nesse dia, infelizmente fui chamado, pela amizade que tinha ao saudoso Padre Guedes, à terra onde nascemos para dar um último adeus a esse amigo que Deus chamou a Si.
A esta generosa senhora, amante da boa leitura e dos poetas e escritores transmontanos promotora, devo o lançamento que fez do meu nome junto de notáveis da nossa região, como Barroso da Fonte, Fernando Vilela, Jorge Lage e outros que se não fora o seu empenho e intervenção ficaria para eles no anonimato. Por isso e porque “o seu a seu dono”, aqui deixo o meu público reconhecimento à distinta conterrânea de quem também já disse: ".... a fazer de tudo, numa pequena empresa familiar, de motores e máquinas industriais, com o tempo bem contado e ocupado no desempenho do seu trabalho profissional, acrescido da missão de esposa e dona de casa, os curtos momentos de descanso e lazer costuma aproveitá-los a ler e pela leitura e novas tecnologias manter-se a par das notícias e ocorrências que lhe despertam interesse. O manifesto orgulho que nutre por tudo quanto seja ou fale de Trás-os-Montes é motivo de sedução para esta mondinense que tem particular admiração pelos conterrâneos e transmontanos que nas letras e artes se têm notabilizado".
Os nobres sentimentos de generosidade e gratidão com que por regra se adorna a alma transmontana fazem-se evidenciar e reflectir nos actos e atitudes da Maria da Graça, como testemunhei no meu primeiro contacto (via internet) com esta senhora que me pediu para que divulgasse os nossos poetas e escritores menos conhecidos do grande publico". Na ocasião o seu objectivo principal era ver divulgado o nome e a obra do já saudoso Dr. Nelson Vilela, que foi seu professor e benfeitor, após ficar órfã de pai. Uma mondinense de respeito.
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